A partir do banco de dados "jura" foi possível aplicar as técnicas estatísticas e estimar um modelo teórico de variograma que se ajustou muito bem ao variograma experimental. Ao utilizar do modelo e da krigagem, podemos gerar mapas com dados mais próximos da realidade. Visto que, na Krigagem, em uma posição conhecida, o valor interpolado coincide com o valo medido.
No mapa de concentração de Cobalto, podemos identificar claramente que a continuidade das concentrações tendem a se alinhar com as direções NE-SW. Há uma faixa de altas concentrações que atravessa a região segundo a direção NE-SW. Além disso, na região NW temos um expressivo baixo teor de Cobalto. Em uma porção mais limitada à SE temos uma região de alta concentração.
As maiores frequência de concentração identificadas no histograma estão no intervalo de 3 a 5ppm (destacado em cores frias no mapa de concentração) e concentrações de 9 a 13ppm (destacado em cores quentes no mapa de concentração de Co).
O variograma experimental ajustado ao modelo teórico nos informa que, para a variavel Cobalto, os poços distantes até 1km de distância tem boa correlação. Analisando o mapa base, podemos medir a distância entre poços e encontrar valores em torno de 500m ou menos, o que nos dá uma boa continuidade dos dados nesta malha de amostragem.
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